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JAN
20
20 JAN 2015
Nova UPA deve beneficiar 50 mil pessoas na região da Penha
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    As regiões dos bairros Penha, Cohab e Coimbras terão até o ano de 2016 uma unidade de pronto atendimento (UPA), a segunda UPA de Passos. O projeto é da Prefeitura e tem o objetivo de ampliar a oferta de atendimento em urgência e emergência para a população e diminuir a demanda da UPA do Bairro Santa Luzia. Segundo o prefeito Ataíde Vilela, que entregou a proposta na última sexta-feira (16) para a Caixa Econômica Federal, a nova UPA terá capacidade para atender até 300 pacientes por dia, numa área estimada de 50 mil pessoas, e irá custar cerca de R$ 3 milhões.

    A proposta faz parte dos equipamentos sociais que Ataíde Vilela reivindicou ao Ministério das Cidades, através da Caixa Econômica Federal, no início de 2013, para beneficiar as famílias contempladas com moradias do Programa Minha Casa Minha Vida. Segundo o prefeito, a UPA do Santa Luzia está sobrecarregada, com atendimento para pacientes de Passos e até da região.  “Como nós havíamos nos comprometido a fazer uma UPA naquela região da Penha, estamos aqui, hoje, para cumprir”, disse.

    Ataíde assinou e entregou a proposta da obra ao gerente geral interino da Caixa, Flávio Henrique Costa, numa reunião em que recebeu vários convidados, entre eles os secretários Dickson Helinton de Castro (Saúde), Gilberto Lopes Cançado, o Betaca (Administração), Aline Gomes Macedo (Assistência Social) e D. Jota Oliveira (chefe de Gabinete).

    Segundo o secretário da Saúde, estudos que vêm sendo feitos por sua equipe mostram que a região da Penha carece do pronto atendimento em saúde por compreender uma grande população – cerca de 50 mil pessoas – e por causa da distância da UPA. “Eu acho que a nova UPA irá desafogar a estrutura da atual”, avalia, explicando que só em 2014 foram 135,5 mil atendimentos na unidade e que grande parte dos pacientes é dos bairros Penha, Cohab, Coimbras e Jardim Califórnia.

ANÁLISE

    O gerente da Caixa observou que a proposta do prefeito será enviada para análise da superintendência regional de Divinópolis e acredita que a resposta poderá sair em 30 dias.  Flávio Henrique explica que, devido aos cinco conjuntos habitacionais do Minha Casa Minha Vida, Passos tem direito a 6% do volume de dinheiro investido para aplicar em equipamentos sociais.

    Primeiramente, a Prefeitura havia optado por construir uma escola e uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), mas, diante da demanda pelo pronto atendimento em saúde e pelo crescimento populacional causado pelo Minha Casa Minha Vida nessas localidades, o prefeito decidiu trocá-los por uma nova UPA.

    Segundo o representante da CEF para projetos dos municípios da região, o engenheiro civil João Carlos Reis, caso seja aprovada, alteração da proposta deverá ser transformada em projeto, para futura licitação pela Prefeitura. Os recursos do Ministério das Cidades serão transferidos para o Município através da Caixa.

AVALIAÇÃO

    Entre os convidados para a reunião com o prefeito estavam o presidente da Câmara de Vereadores, João Resende, e a vereadora Tia Cenira, e representantes de órgãos de imprensa. O presidente da Associação de Moradores do Jardim Califórnia, Marcelo Mendes, também participou do encontro e avaliou bem a iniciativa da Prefeitura. “Só tenho que agradecer mesmo e espero que o projeto corra tranquilo", disse.

    A UPA em funcionamento é do tipo três, com até 20 leitos de observação e capacidade para atender até 450 pacientes por dia numa área de 200 mil a 300 mil habitantes. A UPA do tipo dois, proposta pelo prefeito, pode ter de 9 a 12 leitos de observação, atender até 300 pacientes/dia e abranger uma área de 100 mil a 200 mil habitantes, segundo o Sismob (Sistema de Monitoramento de Obras), órgão do Ministério da Saúde.

 

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