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JUN
14
14 JUN 2016
BDMG envia consultoria para projeto do aterro sanitário
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O prefeito de Passos, Ataíde Vilela, recebeu técnicos da empresa “I Care & Consult – meio ambiente e estratégia”, que foi encaminhada pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) para prestar consultoria na construção do novo aterro sanitário do município. A primeira reunião, realizada nesta segunda-feira (13), teve o objetivo de fazer o diagnóstico dos problemas que a cidade enfrenta e traçar os planos de trabalho para a construção do mesmo.

A “I Care & Consult” – consultoria especializada em estratégia e inovação do meio ambiente – acompanha os organismos públicos e privados nos projetos de “transição ambiental”. A empresa propõe e cria soluções específicas para responder aos problemas e as soluções relacionadas ao meio ambiente.

De acordo com o gerente de projetos da empresa, Leonardo Werneck, independente da assinatura do contrato com o BDMG, “I Care” está autorizada a prestar assessoria aos municípios. “Independente dessa assinatura, nós já estamos autorizados a prestar essa consultoria. Nesse primeiro momento, nós vamos fazer um levantamento, um diagnóstico da cidade e ver a quantidade de resíduos, o terreno, orientar sobre o licenciamento ambiental e traçar as diretrizes para elaboração dos projetos”, disse.

Para o prefeito Ataíde Vilela, esse projeto do aterro é de extrema importância para a cidade. “Iniciamos esse projeto no meu primeiro mandato, mas, infelizmente, ele ficou paralisado por muitos anos. Agora, finalmente, podemos dar seguimento ao nosso aterro, tendo em vista que a situação do que temos hoje está ficando cada dia mais difícil”, disse.

Para construir o aterro sanitário, a Prefeitura se candidatou a uma linha de financiamento aberta em outubro de 2015, no valor de R$ 5 milhões do BDMG, mediante autorização de lei municipal. Os recursos são da Agência Francesa de Desenvolvimento (AGF) para “Gestão de resíduos sólidos urbanos”.

Com a lei 11.391, a Prefeitura poderá dar prosseguimento ao processo junto ao BDMG e passar para a etapa de contratação da operação de crédito, assim que o projeto estiver pronto pela Secretaria de Obras, Habitação e Serviços Urbanos e aprovado pela Secretaria de Tesouro Nacional. Na sequência, o contrato poderá ser assinado.

De acordo com o projeto, o futuro aterro sanitário deverá custar R$ 4 milhões. Os 38 hectares para essa obra terão que ser desapropriados pela Prefeitura, porque todo o projeto foi elaborado conforme as características dessa área que havia sido cedida pelo Grupo Itaiquara para o Município de Passos. O custo dessa desapropriação está estimado em cerca de R$ 600 mil, que é o valor de mercado para essas terras, que ficam na Fazenda Taquaruçu, às margens da Rodovia MG-050, a cerca de 12 quilômetros da cidade.

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