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MAI
28
28 MAI 2015
Prefeitura indeniza moradores de casas desapropriadas
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    As duas famílias que moravam em casas danificadas pelas águas de chuva em fevereiro, na Rua Espírito Santo, Bairro Bela Vista, foram indenizadas nesta quarta-feira pela Prefeitura. Os cheques foram pagos pela Secretaria Municipal de Fazenda, dando condições para elas comprarem novos imóveis em local mais seguro. Com as indenizações acertadas, a Prefeitura poderá iniciar a obra de construção de uma galeria pluvial nos terrenos em que estão as duas residências que, agora, poderão ser demolidas.

    Segundo a Procuradoria-Geral do Município, as desapropriações e as indenizações só puderam ser concretizadas após a regularização de uma das casas que ainda não possuía registro no Cartório de Imóveis. Depois, os proprietários teriam que assinar um termo concordando com a desapropriação amigável.

    Andreia de Castro Valério recebeu o cheque das mãos do secretário de Fazenda, Norival Luiz Barbosa, e disse que ela e o marido estão procurando uma casa para comprar. Por enquanto, a família está morando num imóvel alugado, parcialmente pago pela Prefeitura a título de “aluguel social” no valor correspondente a meio salário mínimo. O restante é custeado pela família.

    Ao receber seu cheque, outro proprietário indenizado, Anselmo Felicíssimo Damacena, diz ter uma “casa em vista”, mas ainda não decidiu. Ele também tem parte do seu aluguel pago pelo Município. Sua mulher, Rejane Arantes Marcelo, conta estar contente com a desapropriação por se sentir aliviada dos frequentes transtornos e riscos que a família passava com as chuvas fortes. “Passei muito susto. A gente estava sofrendo naquela casa há muitos anos. Quando chovia, a gente ficava a noite toda acordada”, disse.

    A secretária municipal de Obras, Habitação e Serviços Urbanos, Sônia Maria de Oliveira, informa que, com a desapropriação concluída, irá iniciar os procedimentos para a obra emergencial de construção da galeria que irá captar e drenar as águas de chuva para o córrego da Rua Rio de Janeiro. Nesta quinta-feira, a secretária irá receber as chaves das residências, providenciar as demolições e definir o local em que será construída a galeria.

    O problema das duas famílias com as águas pluviais veio à tona em fevereiro, quando um buraco se abriu sob os pés de Anselmo, enquanto ele desmanchava um fogão à lenha. Ele sofreu uma fratura na perna. A outra casa vizinha, de Andreia, estava comprometida com inúmeras rachaduras e desnivelamento do piso.

    O prefeito Ataíde Vilela esteve no local e se solidarizou com os moradores, determinando providências imediatas à Secretaria de Obras para dar segurança aos moradores e fazer a obra necessária para o local. Devido ao acentuado desnível, não seria possível construir a galeria naquele trecho da Rua Espírito Santo. A solução seria fazer a drenagem pelos terrenos das casas danificadas.

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